Adriana Reid é demitida da Jovem Pan

A apresentadora do 'Jornal da Manhã' diz ter sido demitida após pedir troca de horário

Adriana Reid, apresentadora do ‘Jornal da Manhã’ da Jovem Pan, foi demitida da emissora na última segunda-feira (10), e falou sobre o assunto no Instagram. A jornalista diz que foi dispensada por pedir uma mudança de horário, já que acorda de madrugada para apresentar o jornal – e sem brechas por quatro horas seguidas.

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No Instagram, ela desabafou com os seguidores: “Foram quatro anos acordando às 3h da manhã diariamente para apresentar um jornal de 4 horas ao vivo e sem intervalo na Jovem Pan. Inclusive aos feriados e fins de semana. Após insistir pedindo transferência de horário optaram hoje pela minha demissão. A sensação é de alivio, a saúde estava em jogo  Obrigada aos colegas queridos e aos que me acompanhavam por lá, vou descansar um pouco e retomar as atividades com mais ânimo e coerência”.

No ar no canal desde 2019, Adriana já se tornou meme em 2014, durante a ‘Copa do Mundo’ no Brasil ao trocar o nome do jogador Arjen Robben por Nederland: “Está aí o Nederland, holandês, bravo guerreiro, que está indo se trocar para a partida”. O atleta é de Nederland, ou seja, Holanda. Na ocasião, ela trabalhava na Band Sports.

A Jovem Pan ainda não se pronunciou sobre a saída da jornalista.

Adriana Reid
Reprodução/Instagram

Carla Cecato, da Jovem Pan, apoiou publicamente Bolsonaro

Carla Cecato foi afastada, temporariamente da Jovem Pan, após ser contratada por Bolsonaro para estrelar em uma série de propagandas à favor dele. De acordo com o site Notícias da TV, em 8 de outubro do ano passado, ela ficaria fora do ar até o final do mês de outubro – e desistiu de sair do canal por receber um aumento.

A jornalista, que é uma ferrenha defensora do atual presidente, foi convidada alguns dias antes por Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social e um dos coordenadores de campanha de Bolsonaro, para estrelar a campanha publicitária que foi ao ar no dia 7 de outubro.

O objetivo, além disso, era ter uma mulher à favor de Bolsonaro, que tem uma rejeição bastante grande do eleitorado feminino. Na primeira participação, ela enalteceu o presidente e apontou que vários deputados e senadores eleitos estão alinhados com Jair, rebatendo os opositores: “Eles não querem Bolsonaro porque a mamata acabou!”.

Quando terminasse de ser “garota-propaganda”, Carla voltaria ao ‘Linha de Frente’ – e assim foi feito.

 

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